Sete Desperdícios: conheça e elimine-os!
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Leia maisA formação do preço de vendas é um tema bastante importante dentro da administração do negócio. Todo empresário deve ter clareza dos custos que compõem o preço de seus produtos e serviços, garantindo assim a boa saúde financeira com a obtenção do lucro.
É muito comum que as empresas estipulem seus preços apenas olhando a concorrência direta, ou seja, definindo seu preço de acordo com aquele que o mercado já pré-estabeleceu.
Porém, essa prática equivale a apenas uma etapa no processo de precificação, por essa razão, vamos entender qual deve ser o processo por completo:
Etapa 1: Levantamento dos custos fixos
Começaremos pelo levantamento dos custos fixos da empresa. É, geralmente, essa etapa que os empreendedores negligenciam. Nesse momento, deve-se classificar todos os custos fixos da empresa, que são aqueles presentes e essenciais ao longo dos meses do ano.
Por exemplo: toda a parte estrutural e administrativa necessária para a empresa funcionar, incluindo aluguel, energia, água e esgoto, folha de pagamentos de funcionários fixos, dentre outros.
Conhecendo esse volume de gastos é possível rateá-los pela expectativa de faturamento/vendas da empresa, chegando ao percentual de custos fixos que devem ser incididos sobre o preço de produto.
Dessa forma, o pagamento dos custos fixos da empresa estará garantido com a venda de seus produtos, de forma clara e estruturada.
Etapa 2: Levantamento dos custos diretos
Nessa fase, cada produto ou serviço deverá ser analisado para que o empresário saiba o quanto é o gasto direto que o compõe, ou seja, o valor das matérias primas e/ou insumos que estão diretamente direcionadas para a confecção desse produto ou a entrega desse serviço.
Podemos exemplificar um restaurante, que para entregar um prato de seu cardápio aos seus clientes, deverá saber o quanto de cada ingrediente é necessário para formular o prato e quanto isso custará, sabendo assim, o custo direto do produto.
Aqui, dependendo do modelo e segmento de negócio, poderá entrar também a mão de obra diretamente ligada para a produção de algo.
Etapa 3: Definição da margem de lucro esperada
A margem de lucro é o percentual líquido de ganhos que o produto/serviço dará à empresa. Ela não precisa ser única, com o mesmo valor, para todos os produtos e serviços.
Nesse caso, é interessante utilizar uma estratégia de vendas, como por exemplo, produtos que saem em maior volume, em muitos casos é válido incidir uma margem de lucro menor, para que o preço final fique sempre competitivo e garanta o volume de vendas esperado.
Mas esse é apenas um exemplo da definição da margem acompanhando a estratégia do produto.
Etapa 4: Comparativo de mercado
Com o preço já formulado, composto pela somatória dos itens citados: Custo Fixo + Custo Direto + Margem de Lucro = Preço Final, faremos o comparativo de mercado.
Se o preço do seu produto superou os principais concorrentes, é importante revisar todos os custos para entender o que é possível e necessários alterar. Essa decisão poderá resultar no desenvolvimento de novos (e mais baratos) fornecedores de matéria-prima, ou na diminuição dos custos fixos da empresa, por exemplo.
Se os preços ficarem mais baratos que o mercado, a decisão pode ser usar esse fator como uma vantagem competitiva ou optar em aumentar a margem de lucro.
A precificação, quando realizada de maneira correta, deixa às claras a situação do negócio e torna mais assertiva a tomada de decisões pelo empresário.
Para mais informações, entre em contato com a gente!
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